segunda-feira, 1 de julho de 2013

NÃO VENDEMOS BORBOLETAS!

ATENÇÃO!
Há muito tempo o borboletário de osasco vem sendo sondado por noivas e empresas que organizam eventos sobre compra e venda de borboletas, já que essa é a moda em casamentos agora.
O Borboletário esclarece que NÃO VENDEMOS BORBOLETAS PARA SOLTAR EM CASAMENTOS, POIS ISSO CARACTERIZA CRIME AMBIENTAL, LEI 9605/98. Essa lei serve tanto para quem compra como para quem vende esses animais.
Além do mais, SOMOS CONTRA ESSE TIPO DE SHOW, SOMOS CONTRA ESSA SOLTURA IRRESPONSÁVEL DE BORBOLETAS CRIADAS EM LABORATÓRIOS NA NATUREZA.
Esclarecido a questão, esperamos não receber mais esse tipo de "pedido".

Equipe Borboletário de Osasco
Secretaria de Meio Ambiente
Prefeitura de Osasco

Borboletário na Rede TV!


Olá amigos,
estiveram aqui, na semana passada, a Jéssica junto a um cameraman para fazerem uma matéria sobre o borboletário. 
Essa matéria passará no Programa Good News e vai mostrar todo o processo de criação das borboletas que estão aqui, no nosso criadouro.
Provavelmente passará no sábado, dia 06 de julho, às 17:45hs.
Depois postamos o vídeo feito aqui, no pequeno paraíso das borboletas.

Abraços Alados
Equipe Borboletário de Osasco
Secretaria de Meio Ambiente
Prefeitura de Osasco

3.ª Conferência de Cultura de Osasco


A ação também faz parte do processo inclusivo do município de Osasco no Plano Nacional de Cultura, além de democratizar as diretrizes da cultura na cidade nos próximos anos.
Os interessados em participar deverão fazer suas inscrições de o dia 8 de agosto pessoalmente, no Centro de Eventos (Av Visconde de Nova Granada, 513, KM 18, Osasco) ou pelo telefone: 2183-6199 ou pelo e-mail veronica.sc@osasco.sp.gov.br
Como funciona?
Dia 10 de agosto, a partir das 9h ocorre a  abertura oficial com a presença de autoridades.
Em seguida, os debates serão marcados em quatro eixos temáticos e no final em uma plenária geral em que serão definidas as diretrizes da gestão da cultura de Osasco, que servirá também para o Plano Estadual e Nacional de Cultura.
Os eixos temáticos são:
Implementação do Sistema Nacional de Cultura
Produção Simbólica e Diversidade Cultural
Cidadania e Direitos Culturais
Cultura e Desenvolvimento.
Importante: 
O interessado (a) que fizer sua pré-inscrição no dia da conferência deverá apenas retirar seu crachá de votação e eixo temático no local para ter confirmado seu credenciamento.
Já no ato da pré-inscrição, deverá ser informado em qual eixo temático o interessado irá participar.
Serviço:
3ª. Conferência de Cultura de Osasco
Local: Centro de Eventos Pedro Bortolosso.
Endereço: Avenida Visconde de Nova Granada, 513, KM 18
Data: 10 de Agosto
Horário: das 9h às 16h

Aumento do número de espécies em extinção!

O número de espécies ameaçadas de fauna no Brasil vai aumentar drasticamente na próxima lista oficial que está sendo elaborada pelo governo federal, segundo dados preliminares publicados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A meta é avaliar o status de conservação de 10 mil espécies até 2014. Por enquanto, foram avaliadas cerca de 1,8 mil, e o número de animais na categoria “criticamente em perigo” – ou seja, em risco imediato de extinção – já é maior do que o da lista atual.
Na nova análise, 331 espécies são classificadas como ameaçadas em três categorias: 137 criticamente em perigo, 89 em perigo e 105 vulneráveis. Na lista atual, publicada em 2002, esses números são 125, 163 e 330, respectivamente.
O grupo de risco inclui desde borboletas, sapinhos e caramujos até onças, baleias e tubarões. Entre os mais ameaçados estão a toninha (uma espécie pequena de golfinho), o soldadinho-do-araripe (uma ave endêmica do sertão cearense) e várias espécies de tubarão-martelo, que aparecem na lista pela primeira vez. O boto-cor-de-rosa, o periquito-cara-suja e o peixe-boi-marinho estão numa condição um pouco melhor – apenas “em perigo” –, enquanto que a onça-pintada, a raia-manta e o cervo-do-pantanal aparecem como “vulneráveis”.
Um grupo muito ameaçado é o das borboletas, que tem 24 espécies consideradas “criticamente em perigo” – três a mais do que na lista atual. Há casos como o da Doxocopa zalmunna, que não é vista há cerca de 80 anos na região de Serra Negra e Amparo, no interior paulista. “Não sabemos se está extinta, mas certamente está criticamente ameaçada”, diz o especialista André Freitas, do Laboratório de Borboletas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Assim como esse, há vários casos de espécies que não são vistas na natureza há bastante tempo. Para decretá-las extintas, porém, é preciso fazer buscas extensivas no campo – pois é possível que elas ainda existam, mas em lugares de difícil acesso ou em populações muito pequenas. “Espécies invertebradas são muito difíceis de serem detectadas sem um esforço de pesquisa no campo”, explica Freitas. “Mesmo espécies relativamente comuns podem passar anos sem serem detectadas.”
Um caso positivo é o da Scada karschina delicata, que hoje aparece como criticamente ameaçada, mas foi reclassificada para “em perigo”, depois que seis novas populações foram encontradas em fragmentos de mata atlântica no Nordeste.

Borboleta Callicore hydarnis (crédito: André Freitas).
A borboletas Callicore hydarnis está classificada como "em perigo".
A publicação dos dados preliminares da nova lista pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) desagradou a muitos pesquisadores e até ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), que considerou a divulgação prematura. As informações foram publicadas online em dezembro, na revista BioBrasil, do próprio ICMBio, sem autorização do ministério, com erros e sem os nomes de vários cientistas que contribuíram significativamente para sua concepção.
Apesar de trazer em anexo uma lista com nomes de especialistas que participaram da elaboração do estudo, o artigo é assinado por seis técnicos do próprio ICMBio. Vários pesquisadores ouvidos peloEstado criticaram a “falta de ética” do instituto na publicação.
O artigo não está mais disponível online. Uma carta no site da revista BioBrasil, datada de 25 de abril, afirma que o trabalho “foi retirado do ar no dia 25 de abril de 2013 atendendo a pedido formal dos autores e com anuência do conselho editorial da revista”, e que “o conteúdo deste artigo especificamente deveria estar em uma publicação de caráter mais técnico”.