O que faz a rabo-de-andorinha ter um formato pouco comum entre as borboletas é o fato de possuir asas muito grandes em relação ao seu corpo pequeno. Dessa forma, ela precisa movimentar a asa menos vezes que as borboletas comuns, tendo um vôo num processo mais passivo. O projeto, dos cientistas Hiroto Tanaka e Isao Shimoyana, aproveitou o conceito para mostrar que é possível uma máquina voar simplesmente batendo asas, sem dependência de outras características aerodinâmicas das borboletas.

Borboleta Papilio machaon, conhecida como rabo-de-andorinha
Para fazer isso, a equipe de pesquisa construiu uma réplica realista da borboleta, até com membranas minúsculas e veias encontradas em suas asas. O vídeo mostra os resultados de seus esforços, com o ornitóptero voando brevemente para a frente. A ideia é que o experimento, publicado no periódico científico Bioinspiration & Biometrics, permita acumular conhecimento para que, no fututo, máquinas de bater asas sejam possíves para voar.
Fonte dessa notícia:http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,ERT141758-17770,00.html
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